Como funcionam os FIIs e por que eles são atraentes

Como funcionam os FIIs e por que eles são atraentes

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O que são Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs)?

Os Fundos de Investimento Imobiliário, conhecidos como FIIs, são uma forma de investimento coletivo em ativos imobiliários.

Imagine um grupo de amigos que decide juntar seu dinheiro para comprar um apartamento, e depois alugá-lo para dividir o lucro.

Assim funcionam os FIIs.

Eles permitem que investidores individuais adquiram uma fração de um portfólio de propriedades, como prédios comerciais, shopping centers, ou até mesmo imóveis residenciais.

Os FIIs são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil e oferecem uma alternativa interessante para quem quer diversificar seus investimentos, mas não tem capital suficiente para comprar imóveis diretamente.

O que é mais legal é que, ao comprar cotas de um FII, você se torna, na prática, um coproprietário de várias propriedades.

Além disso, os FIIs têm uma liquidez interessante.

Diferente de um imóvel físico, que pode demorar meses ou até anos para vender, as cotas de FIIs podem ser compradas e vendidas na Bolsa de Valores, tornando o processo bem mais rápido.

Assim, você pode entrar e sair do investimento com facilidade.

Outro ponto importante é que os rendimentos dos FIIs são isentos de imposto de renda para pessoas físicas, desde que algumas condições sejam atendidas.

Isso torna essa modalidade ainda mais atraente para quem busca uma fonte de renda passiva.

Em suma, os FIIs são uma forma prática e acessível de entrar no mercado imobiliário, permitindo que investidores de diferentes perfis construam um portfólio diversificado.

Como os FIIs funcionam na prática diariamente?

No dia a dia, os FIIs funcionam como qualquer outro ativo negociado na Bolsa de Valores.

Eles têm uma cotação que varia conforme a oferta e a demanda do mercado.

Assim como as ações, você pode acompanhar o preço das cotas em tempo real e, caso se sinta satisfeito, pode vender suas cotas imediatamente.

As gestoras dos FIIs são responsáveis pela administração dos imóveis e pela distribuição dos rendimentos.

Elas cuidam de tudo: da aquisição dos imóveis, da locação, da manutenção e até mesmo da venda, quando necessário.

Isso é uma mão na roda para quem não quer se preocupar com a administração de um imóvel físico.

Uma parte fundamental do funcionamento dos FIIs é a distribuição de rendimentos.

Os FIIs são obrigados a distribuir pelo menos 95% de seus lucros aos cotistas.

Isso significa que se o FII gerar R$ 1 milhão em lucros, pelo menos R$ 950 mil deverão ser pagos aos investidores.

Geralmente, esses pagamentos ocorrem mensalmente, o que pode ser um alívio financeiro para muitos.

Além disso, as cotas dos FIIs podem ser adquiridas em diferentes plataformas de investimento, o que dá uma flexibilidade enorme para o investidor.

Se você tiver uma conta em uma corretora, é só acessar e comprar as cotas que desejar.

Com isso, você consegue montar o seu portfólio de forma simples e rápida.

Por fim, embora os FIIs ofereçam uma promessa de renda passiva, é sempre bom lembrar que o rendimento pode variar.

Isso pode acontecer por diversos fatores, como a vacância dos imóveis ou mudanças no mercado imobiliário.

Portanto, a informação e o acompanhamento são fundamentais.

Estrutura dos FIIs: ações, cotas e rendimentos

Os FIIs são formados por cotas, que são frações do patrimônio total do fundo.

Cada investidor adquire um número de cotas e se torna um cotista do fundo.

O valor das cotas é determinado pelo patrimônio líquido do FII dividido pelo número total de cotas emitidas.

Isso significa que, se o fundo compra ou vende imóveis, o valor das cotas pode subir ou descer.

Uma das características mais interessantes dos FIIs é que eles podem ser divididos em dois tipos principais: os fundos de renda e os fundos de desenvolvimento.

Os fundos de renda geralmente possuem imóveis já alugados e geram uma renda constante.

Já os fundos de desenvolvimento investem em projetos imobiliários que ainda estão em fase de construção, o que pode oferecer um potencial de valorização maior, mas também implica em riscos.

Os rendimentos dos FIIs, como já mencionado, vêm principalmente dos aluguéis dos imóveis.

Ao final de cada mês, a gestora do fundo calcula os lucros e distribui aos cotistas.

Essa distribuição é feita na proporção do número de cotas que cada um possui.

Portanto, quanto mais cotas você tiver, maior será o seu rendimento.

Outro ponto a se considerar é que os FIIs não têm o mesmo tratamento tributário que outros investimentos.

Os rendimentos são isentos de imposto de renda para pessoas físicas, o que torna essa modalidade ainda mais atraente.

Contudo, ao vender as cotas com lucro, o investidor deve pagar imposto sobre o ganho de capital, exceto se as vendas não ultrapassarem R$ 20 mil no mês.

Além disso, a gestão dos FIIs é fundamental para garantir a saúde do fundo.

A equipe de gestão deve ser experiente e ter um bom histórico no mercado imobiliário para que o FII possa gerar bons resultados.

Pesquisar a gestão antes de investir é uma prática que pode fazer toda a diferença na rentabilidade.

Vantagens de investir em FIIs: rentabilidade e liquidez

Investir em FIIs traz uma série de vantagens que atraem tanto iniciantes quanto investidores experientes.

Primeiramente, a rentabilidade pode ser bastante atraente.

Muitos FIIs oferecem rendimentos mensais que, em alguns casos, superam a rentabilidade da poupança e de outros investimentos de renda fixa.

Isso se torna ainda mais interessante para quem busca uma renda passiva.

A liquidez é outra vantagem.

Como mencionei anteriormente, as cotas dos FIIs são negociadas na Bolsa de Valores.

Isso significa que você pode vender suas cotas a qualquer momento, dependendo da cotação do mercado.

Essa flexibilidade é um grande atrativo, especialmente em comparação com a venda de um imóvel, que pode ser um processo demorado e custoso.

Além disso, os FIIs permitem que você tenha acesso a ativos imobiliários de grande porte, algo que seria impossível para a maioria dos investidores individuais.

Com um investimento menor, você pode se tornar coproprietário de grandes shoppings, prédios comerciais e até mesmo galpões logísticos.

Outro ponto a favor é a diversificação.

Ao investir em um FII, você não está apostando todas as suas fichas em um único imóvel.

Por exemplo, um fundo pode ter diversos imóveis em sua carteira, o que dilui o risco e aumenta as chances de rendimentos estáveis.

E não esqueçamos da isenção de imposto de renda sobre os rendimentos.

Isso representa uma economia significativa, especialmente quando comparamos com outros investimentos que podem ter altas taxas tributárias.

As FIIs também costumam ter uma gestão profissional.

Os gestores analisam constantemente o mercado e a performance dos imóveis, o que pode trazer um diferencial no retorno do investimento.

Por fim, o fato de que os FIIs são regulamentados pela CVM traz mais segurança e transparência ao investidor.

Diversificação de portfólio: como os FIIs ajudam?

A diversificação é um princípio fundamental quando falamos de investimentos.

Ao misturar diferentes tipos de ativos em seu portfólio, você pode diluir os riscos e aumentar as chances de conseguir uma rentabilidade sólida.

E é aqui que os FIIs brilham.

Um dos maiores atrativos dos FIIs é que eles oferecem uma maneira acessível de diversificar.

Ao comprar cotas de um fundo, você está, na verdade, investindo em uma variedade de imóveis, o que reduz a exposição a problemas que um único ativo pode enfrentar.

Por exemplo, um fundo pode ter imóveis residenciais, comerciais e logísticos, cada um com suas particularidades e ciclos de mercado.

Além disso, os FIIs operam em diferentes setores do mercado imobiliário, como shopping centers, galpões logísticos e imóveis para aluguel residencial.

Isso significa que, mesmo que um setor enfrente dificuldades, outros podem estar se saindo bem, equilibrando o desempenho do fundo.

E tem mais!

FIIs proporcionam acesso a mercados que, de outra forma, poderiam ser difíceis de alcançar.

Se você quisesse investir em imóveis comerciais de grande porte, teria que desembolsar uma quantia significativa.

Com os FIIs, você pode iniciar com um investimento menor e ainda obter exposição a esses ativos.

A diversificação não se limita apenas à propriedade.

Os FIIs também podem ser divididos em categorias, como fundos de renda e de desenvolvimento, permitindo que você escolha o tipo que melhor se alinha com seu perfil de risco.

Então, se você está começando a montar seu portfólio de investimentos, incluir FIIs pode ser um passo estratégico.

Não apenas para diversificar, mas também para potencializar seus ganhos.

Os diferentes tipos de FIIs: escolha o seu ideal

Os FIIs vêm em várias "cores e sabores", assim como um buffet de sobremesas.

Cada tipo atende a diferentes perfis de investidores e objetivos financeiros.

Vamos explorar alguns dos principais tipos para você escolher o que mais se encaixa no seu estilo.

  1. Fundos de Renda: Esses são os mais comuns e buscam gerar renda constante a partir de aluguéis.

    Eles geralmente investem em imóveis que já estão alugados, proporcionando uma distribuição mensal de rendimentos.

    Se você busca uma fonte de renda passiva, essa pode ser a sua praia.

  2. Fundos de Desenvolvimento: Esses fundos investem em imóveis que estão em construção ou em fase de desenvolvimento.

    Embora possam oferecer um potencial de valorização mais alto, também vêm com riscos maiores, pois dependem do sucesso da construção e da locação futura.

  3. Fundos de Papéis: Diferentes dos fundos que investem em imóveis físicos, os fundos de papéis investem em títulos imobiliários, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

    Eles podem oferecer uma rentabilidade interessante e são menos sujeitos a problemas de vacância, já que o rendimento vem de juros.

  4. Fundos Híbridos: Esses fundos combinam características de fundos de renda e de desenvolvimento, oferecendo uma mescla de imóveis físicos e títulos.

    Isso pode ser uma boa opção se você deseja diversificar ainda mais.

  5. Fundos de Logística: Com o crescimento do e-commerce, esses fundos têm ganhado destaque.

    Eles investem em galpões e centros de distribuição, um setor que tende a crescer, especialmente com mudanças nos hábitos de consumo.

  6. Fundos de Shopping: Focados em shopping centers, esses FIIs podem oferecer lucros consistentes, mas também enfrentam desafios em períodos de crise econômica, quando o consumo tende a cair.

  7. Fundos de Escritórios: Com a recuperação do mercado de trabalho após a pandemia, os imóveis para escritórios estão voltando a ser uma aposta.

    Eles tendem a gerar renda através de aluguéis de longo prazo, mas a demanda pode variar.

Escolher o tipo ideal de FII depende dos seus objetivos financeiros e do quanto você está disposto a arriscar.

Cada categoria tem suas características e riscos.

Então, faça sua pesquisa e escolha o que faz mais sentido para você.

Riscos dos FIIs: o que você precisa saber!

Como qualquer investimento, os FIIs também apresentam riscos, e é fundamental estar ciente deles antes de mergulhar.

Vamos dar uma olhada nos principais riscos associados a essa classe de ativos.

  1. Vacância: Um dos riscos mais comuns é a vacância dos imóveis.

    Se os imóveis do fundo ficarem desocupados, o rendimento pode cair, o que impacta diretamente no pagamento aos cotistas.

  2. Desvalorização: O valor das cotas pode variar devido à desvalorização dos imóveis que compõem o FII.

    Isso pode acontecer por fatores como mudanças nas condições econômicas ou no mercado imobiliário.

  3. Risco de Crédito: Nos FIIs que investem em papéis, existe o risco de inadimplência dos locatários.

    Se um inquilino não pagar o aluguel, isso pode afetar os rendimentos do fundo.

  4. Mudanças na Legislação: Alterações nas leis que regem o setor imobiliário podem impactar o rendimento e a operação dos FIIs. É importante estar atento às mudanças que possam ocorrer.

  5. Liquidez: Embora os FIIs sejam negociáveis na Bolsa, em períodos de crise, a liquidez pode diminuir, dificultando a venda das cotas sem uma desvalorização significativa.

  6. Gestão: A qualidade da gestão do FII é crucial para o sucesso do investimento.

    Uma gestão ineficaz pode levar a decisões ruins, impactando o desempenho do fundo.

  7. Condições de Mercado: As condições econômicas gerais também influenciam o desempenho dos FIIs.

    Em tempos de recessão, a demanda por imóveis pode cair, afetando a rentabilidade.

  8. Despesas Operacionais: Os FIIs têm despesas operacionais, como taxas de administração e manutenção dos imóveis, que podem reduzir os lucros. É importante ler a lâmina do fundo para entender essas taxas.

  9. Risco de Concentração: Alguns FIIs podem ter uma alta concentração em um único imóvel ou setor, aumentando o risco.

    Diversificação é sempre uma boa prática.

  10. Risco de Taxa de Juros: As taxas de juros influenciam o mercado imobiliário.

    Se as taxas subirem, pode haver uma pressão negativa sobre os preços dos imóveis e, consequentemente, sobre as cotas dos FIIs.

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Estar ciente desses riscos ajuda você a tomar decisões mais informadas e a construir um portfólio mais equilibrado.

Como escolher um FII: dicas para iniciantes

Escolher o FII certo pode parecer um desafio, mas não se preocupe!

Aqui estão algumas dicas que podem facilitar sua decisão.

  1. Entenda seu perfil de investidor: Antes de qualquer coisa, saiba qual é o seu perfil.

    Você é conservador, moderado ou arrojado?

    Isso vai influenciar sua escolha de FIIs.

  2. Pesquise a gestão: A reputação e a experiência da gestora são cruciais.

    Uma boa gestão pode fazer toda a diferença no desempenho do fundo.

  3. Avalie a carteira do FII: Dê uma olhada nos imóveis que compõem o portfólio do fundo.

    Verifique se estão localizados em regiões com demanda e se há um mix interessante de ativos.

  4. Analise os indicadores financeiros: Confira métricas como o Dividend Yield, que mostra o retorno sobre o investimento em relação ao preço da cota.

    Isso pode te dar uma ideia da rentabilidade.

  5. Leia o relatório mensal: Os FIIs geralmente publicam relatórios mensais.

    Neles, você encontra informações sobre a ocupação, rendimento, e as perspectivas do fundo.

    Isso ajuda a tomar decisões mais embasadas.

  6. Diversifique seu investimento: Em vez de colocar todo o seu dinheiro em um único FII, considere distribuir seu investimento entre diferentes fundos.

    Isso reduz riscos e aumenta suas chances de rentabilidade.

  7. Fique atento às taxas: As taxas de administração e performance podem impactar seus ganhos.

    Compare as taxas entre diferentes FIIs antes de decidir.

  8. Considere a liquidez: Verifique o volume de negociação do FII.

    Fundos com maior liquidez são mais fáceis de comprar e vender, o que pode ser um ponto positivo.

  9. Mantenha-se informado sobre o mercado: O mercado imobiliário é dinâmico.

    Estar atualizado sobre tendências e notícias pode te ajudar a tomar decisões mais acertadas.

  10. Teste antes de investir alto: Se você é iniciante, comece com investimentos menores.

    Isso permite que você entenda melhor o funcionamento dos FIIs sem expor muito capital.

Seguindo essas dicas, você pode se sentir mais seguro ao escolher seus investimentos em FIIs.

A importância da gestão profissional nos FIIs

A gestão profissional é um dos pilares que sustentam o sucesso dos FIIs.

Assim como nas empresas, ter uma boa equipe de gestão no fundo é crucial para maximizar os retornos e minimizar os riscos.

Vamos explorar isso em mais detalhes.

Uma boa gestora traz experiência e conhecimento do mercado.

Eles sabem identificar oportunidades de investimento que muitas vezes estão além do alcance do investidor comum.

Essa expertise pode ser a diferença entre um FII que entrega bons resultados e outro que não se destaca.

Além disso, a gestão é responsável pela seleção dos ativos do portfólio.

Eles avaliam a localização, as características dos imóveis e as tendências do mercado para garantir que o fundo esteja sempre atualizado e competitivo.

Isso inclui negociações com inquilinos, manutenção de imóveis e até estratégias de venda quando necessário.

As gestoras também têm a missão de otimizar o rendimento dos imóveis.

Isso pode incluir negociações de contratos de aluguel, renovação de locações e até mesmo melhorias nos imóveis para aumentar seu valor.

O foco na valorização dos ativos é essencial para a saúde do fundo.

Outro ponto que merece destaque é a transparência.

As gestoras devem fornecer relatórios regulares aos cotistas, detalhando a performance dos imóveis, os rendimentos distribuídos e as perspectivas futuras.

Essa comunicação é fundamental para que os investidores se sintam seguros e cientes do que está acontecendo com seu dinheiro.

Por fim, a gestão também é responsável pelo controle de riscos.

Eles monitoram fatores externos que podem impactar o fundo, como mudanças econômicas ou regulatórias, e tomam decisões para mitigar esses riscos.

Isso é essencial para garantir a estabilidade e a continuidade dos rendimentos.

Portanto, ao escolher um FII para investir, olhar para a equipe de gestão é um passo fundamental.

Uma boa gestão pode transformar um investimento em uma verdadeira fonte de rendimento.

Tributação dos FIIs: o que muda para o investidor?

A tributação é um aspecto fundamental que todo investidor deve considerar.

No caso dos FIIs, a boa notícia é que os rendimentos mensais são isentos de imposto de renda para pessoas físicas, desde que algumas condições sejam atendidas.

Para que a isenção se aplique, os rendimentos precisam ser distribuídos a pelo menos 95% do lucro do fundo.

Isso é ótimo, pois significa que você pode receber uma renda passiva sem se preocupar em pagar impostos sobre ela, algo que não ocorre com muitos outros investimentos.

No entanto, essa isenção não se aplica a ganhos de capital.

Quando você decide vender suas cotas de um FII e obtém lucro, precisa pagar imposto sobre essa diferença.

O imposto é de 20% sobre o ganho de capital.

Mas se você vender até R$ 20 mil em cotas no mês e tiver lucro, não precisa pagar imposto.

É importante ter em mente que a forma como você monta seu portfólio de FIIs pode influenciar sua carga tributária.

Portanto, o planejamento tributário é uma parte importante da estratégia de investimento.

Alguns investidores optam por diversificar suas vendas ao longo dos meses para evitar ultrapassar o limite de R$ 20 mil e, assim, não pagar impostos.

Além disso, sempre é bom consultar um contador ou especialista em finanças para entender como a tributação se aplica à sua situação específica.

Cada investidor pode ter uma realidade diferente e, com isso, ter que lidar com particularidades em relação à tributação.

Em resumo, a tributação dos FIIs é um ponto positivo, mas é importante estar ciente das regras e planejar suas vendas para minimizar a carga tributária.

Como acompanhar o desempenho dos FIIs?

Acompanhar o desempenho dos FIIs é fundamental para garantir que você esteja fazendo as escolhas corretas e ajustando sua carteira quando necessário.

Aqui estão algumas dicas de como você pode fazer isso.

Primeiro, é essencial ficar de olho nos relatórios mensais que os FIIs publicam.

Esses relatórios trazem informações valiosas, como a taxa de ocupação dos imóveis, a distribuição de rendimentos e o desempenho geral do fundo.

Ler esses documentos regularmente pode te dar uma visão clara do que está acontecendo.

Além disso, existem plataformas e sites especializados que oferecem análises detalhadas sobre FIIs.

Essas ferramentas podem ajudar a comparar diferentes fundos, analisar suas performances passadas e até mesmo prever tendências futuras.

Um bom exemplo são os sites de análise de investimentos, que fornecem gráficos e relatórios prontos para você.

As redes sociais também podem ser uma fonte de informação.

Existem grupos e comunidades dedicadas a discutir FIIs, onde investidores trocam experiências e insights.

Participar dessas comunidades pode te ajudar a aprender mais sobre o mercado e sobre como outros investidores avaliam seus fundos.

Outra dica é acompanhar o desempenho das cotas em tempo real.

Isso pode ser feito por meio de aplicativos de investimentos ou diretamente nas plataformas de negociação.

Fique atento a mudanças bruscas no preço das cotas, pois isso pode indicar problemas de vacância ou mudanças no mercado.

Por último, a consistência é a chave.

Acompanhe suas cotas mensalmente, mas não se deixe levar por flutuações diárias.

O mercado imobiliário é cíclico, e pequenas oscilações podem ser normais.

O importante é ter uma visão de longo prazo e ajustar sua estratégia conforme necessário.

Mantendo-se informado e atualizado, você poderá tomar decisões mais acertadas sobre seus investimentos em FIIs.

Isso te ajudará a maximizar seus ganhos e a minimizar riscos.

Futuro dos FIIs: tendências e oportunidades no mercado!

O futuro dos FIIs parece promissor, e você pode se perguntar: o que vem por aí?

Vamos explorar algumas tendências e oportunidades que podem moldar o mercado nos próximos anos.

Primeiramente, a digitalização e o crescimento do e-commerce estão impulsionando a demanda por imóveis logísticos.

Com a crescente necessidade de armazenamento e distribuição, os FIIs que investem em galpões e centros de distribuição podem se beneficiar significativamente.

Isso é uma ótima oportunidade para investidores que buscam diversificação.

Além disso, o mercado de escritórios também está passando por uma transformação.

Após a pandemia, muitas empresas estão reavaliando seus espaços de trabalho.

Os FIIs que se adaptarem às novas demandas, como espaços flexíveis e coworkings, podem se sair muito bem.

Outro ponto importante é a sustentabilidade.

A demanda por imóveis que atendam a critérios de sustentabilidade está crescendo.

FIIs que investem em imóveis verdes e sustentáveis podem atrair mais inquilinos e, consequentemente, gerar melhores retornos.

A tecnologia também está fazendo sua parte.

Com a digitalização dos processos de compra e venda, bem como o uso de análises de dados para otimizar ativos, a gestão dos FIIs está se tornando mais eficiente.

Isso pode resultar em rendimentos mais sólidos para os investidores.

Além disso, a diversificação geográfica está se tornando uma tendência.

Investir em imóveis em diferentes regiões do Brasil ou até mesmo no exterior pode oferecer novas oportunidades e diluir riscos.

Finalmente, é importante estar atento às mudanças na legislação e nas políticas habitacionais.

Novas leis podem impactar o mercado imobiliário e, consequentemente, os FIIs.

Manter-se informado sobre esse aspecto pode ser uma vantagem competitiva.

Em resumo, o futuro dos FIIs traz uma série de oportunidades e desafios.

Ao ficar atento às tendências e se adaptar, os investidores podem se beneficiar dessa classe de ativos e construir um portfólio sólido e diversificado.

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